O livro apresenta reflexões críticas sobre as implicações (po)éticas entre arquivo, a fotografia (imagens e/ou ferramenta tecnológica) e a carne negra, tanto para a ordenação do mundo antinegro quanto para sua desordem e a emergência de outros mundos (im)possíveis. Os dois primeiros capítulos focam no imaginário e no corpo negro dissimulado produzido por arquivos e pela fotografia. O terceiro analisa as estratégias (po)éticas de produções artístico-culturais ante-Estética que mostram a exorbitância da carne negra e que fotografia e arquivo podem atuar como remédios de cura.
Marina Feldhues
Artista visual, fotógrafa, escritora, mestre e doutora em Comunicação pela UFPE. Autora do livro teórico Arquivo, fotografia e a carne negra: um estudo ante-Estética de suas (po)éticas implicadas (2025) e do livro de artista Viagem ao Brasil (1865-1866): a desordem da carne (2024). Organizou o grupo de estudos Narrativa Anticoloniais (2019-2024), foi contemplada com o prêmio aquisição do 13º Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia (2024) e indicada ao prêmio Pipa (2025). Atualmente, investiga as relações poéticas entre fotografia, arquivos e vidas negras.
Conheça os títulos de Appris Editora disponíveis na Lovely House.






Não há avaliações ainda.