La casa que sangra, de Yael Martínez documenta as fraturas psicológicas e emocionais que uma perda gera no núcleo familiar. Ele explora os sinais sociais e culturais que operam quando confrontando a morte. Suas imagens tornam o espaço íntimo falar, transformar o pessoal em social, como o testemunho de
uma família se torna o testemunho de muitas outras.
Yael Martinez
O trabalho de Martínez explorou as conexões entre pobreza, narcotráfico e crime organizado e como isso afeta as comunidades de sua cidade natal, Guerrero, no sul do México.
Ele tenta representar a relação entre ausência e presença e esse estado de invisibilidade de forma simbólica trabalhando com os conceitos de dor, vazio, ausência e esquecimento. Martínez mora em Guerrero, México.
Recebeu o Magnum Emergency Fund, Magnum On religión, e foi nomeado um dos 30 fotógrafos novos e emergentes do PDN para assistir 2017. Em 2015 foi selecionado no Joop Joop Swart Master Class Latinoamerica. Finalista da bolsa Eugene Smith em 2015, 2016.
Foi indicado ao prêmio Foam Paul Huf, ao Prix Pictet e ao prêmio Infinity do ICP.
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