Faz algum tempo, em uma cidade aberta para o mar, Alejandro Vagnenkos e Víctor Cruz me confiaram o desejo de fazer um filme sobre o amor e suas idades. Um tempo depois, fui convidado a representar um dos amigos do personagem principal – o próprio Alejandro – a quem tento ajudar a atravessar as encruzilhadas do amor.
AMOR: uma palavra imensa, às vezes superestimada, outras, fugaz e banal, muitas vezes definitiva e essencial.
O filme “Dourados 50” percorre histórias de casais atravessados pela incógnita de uma essência inalclável, a da duração do amor que não se quebra mesmo que mude suas formas; daquele amor frágil mas insistente.
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