“Uma analogia inusitada e conectiva entre o verme e a fotografia (…) Norval Baitello Junior ilumina, com sua escrita fértil e radical (e radicular), as profundas e complexas elaborações flusserianas entre mundo animal e a cultura humana – como aquelas encontradas em textos de Flusser, a exemplo de Vampyroteuthis Infernalis (1987) –, deixando para trás uma visão humana hegemônica.”