O objeto artístico “Castelos e Ruínas” traz à tona a invisibilidade do cotidiano, tratando de ruínas no significado da própria palavra relativo a ruir, cair arquitetonicamente, vestígio, marcas, um não lugar, mas se refere também ao conjunto de obras que não atendem seu propósito de ser um espaço público democrático, que conecte pessoas e estimule a convivência e a troca.
Trata da “invisibilidade” de espaços que foram projetados para atender a comunidade, mas que por motivos diversos se tornaram ruínas ou não podem ser utilizados para a sua função primordial, sua razão de existir.
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