Em ‘Desvios’, uma coleção de fachadas de casas populares contemporâneas no sertão nordestino serve como ponto de partida para se questionar os parâmetros definidores daquilo que costumamos enquadrar como de bom ou de mau gosto, os processos de digestão do que é diferente, os discursos constitutivos da chamada ‘arte popular’ e, principalmente, o quanto nosso olhar é pré-condicionado a gostar ou não daquilo que enxerga.
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