O livro apresenta o resultado do trabalho em conjunto realizado pelo poeta Guilherme Gontijo Flores e artista visual François Andes durante o Festival Artes Vertentes. A presença da água no município e na região, a rica biodiversidade ligada a este elemento, o Rio das Mortes e o simbolismo deste curso fluvial na história de Minas Gerais, estado cuja origem é estreitamente ligada ao mais ganancioso extrativismo mineral, foram os impulsos de um processo criativo que não se esquiva a navegar pelos meandros da arte para propor uma reflexão sobre isso que ainda somosisso que tanto somos — água.
Guilherme Gontijo Flores e François Andes
Guilherme Gontijo Flores é poeta, tradutor e professor na UFPR. Publicou os livros brasa enganosa, Tróiades, l’azur Blasé e Naharia, que formam a tetralogia poética reunida em Todos os nomes que talvez tivéssemos, e também carvão:: capim, Arcano 13 e Potlatch, além do romance História de Joia.
François Andes vive e trabalha em Lille (França). Seu trabalho foi exibido em instituições de renome internacional tais como o Centre d’Arts Visuels le Labanque, Béthune (França); o Musée du Château de Flers, Villeneuve d’Ascq (França); o Museu de Bailleul e Fort de Mons (França), entre outros.
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