As fotografias de Floema, gestadas por Sonia Dias, convulsionam as temporalidades do fantástico. Os símbolos, a matéria sensível, o tempo, a memória, o inconsciente, as vigílias e as arquiteturas a solaparem vertiginosamente, soçobrados pela irradiação fotomagnética e interestelar de suas imagens-eclipses. Formas se deformam, conformam, reformam. Retornam.
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