“Mina dágua do meu peito” é um presente para Yemanjá em agradecimento a tudo que o mar nos dá, como matéria de poesia, como esse corpo coletivo que alimenta corpos almas comunidades inteiras. como um ser vivo, na sua grandeza, é alvo da dominação dos homens, seus maquinários desastrosos, num gesto sempre retornável de controlar, de pilhá-lo, quando a natureza deixa de ser uma manifestação do sagrado para ser um objeto de consumo e exploração. do mar maculado chora sua mãe.
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