É artista plástica, nasceu e vive no Rio de Janeiro. Participou de bienais como as de São Paulo (1994 e 1998), Sydney (2001), Istambul (2011), Santa Fé (2004), Liverpool (1999 e 2006) e Mercosul (1997 e 2005). Sua obra já foi exibida em grandes instituições internacionais, como MoMA (Nova York), Fundação Cartier (Paris), Centro Cultural de Belém (Lisboa), Hara Museum (Tóquio) e The Institute of Contemporary Art (Boston). Um pavilhão dedicado à sua obra pode ser visto no Instituto Inhotim, em Minas Gerais. A artista está presente em acervos de importantes instituições, entre elas Tate Modern, Fundação Cartier, Hara Museum, Stedelijk Museum e Guggenheim. Adriana Varejão recebeu o Prêmio Mario Pedrosa (artista de linguagem contemporânea), da Associação Brasileira de Críticos de Arte (abca), e o Grande Prêmio da Crítica, da Associação Paulista de Críticos de Arte (apca), pela exposição Histórias às Margens, realizada em 2012/13 no MAM sp, MAM rj e Malba.
Lilia Moritz Schwarcz é antropóloga e historiadora. Nasceu e vive em São Paulo. Professora titular no Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo, é autora, entre outros livros, de O espetáculo das raças (1993), As barbas do Imperador — D. Pedro II, um monarca nos trópicos (Prêmio Jabuti 1999 de Livro do Ano) e O sol do Brasil: Nicolas-Antoine Taunay e seus trópicos difíceis (Prêmio Jabuti 2009 de melhor biografia). Tem diversas publicações em coautoria, tais como Um enigma chamado Brasil (Prêmio Jabuti 2010 de Ciências Humanas), que organizou juntamente com André Botelho, e A batalha do Avaí: a beleza da barbárie (2013), com Lucia Stumpf e Carlos Lima. Foi curadora de exposições como Nicolas Taunay, uma Leitura dos Trópicos (Museu Nacional de Belas Artes e Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2008) e A Fotografia: Um Olhar sobre o Brasil, com Boris Kossy (Instituto Tomie Othake, 2012, e Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, 2013).
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