Artista visual com enfoque em fotografia e cinema. Dedica-se ao documental e à experimentação. Pesquisador pela UFC – Universidade Federal do Ceará, desenvolveu entre 2017-2021 a tese ‘Comunidade Visível: Narradores de Imagens e Memórias do Poço da Draga’, abordando temas da antropologia como imagem, memória, negritude e cidade. Felipe Camilo PerfilA partir de acervos familiares, a pesquisa deu origem ao fotolivro ‘Poço 115’ e ao documentário ‘Resenha’ em fase de finalização. Ainda pela UFC foi professor do Instituto de Cultura e Arte e é membro do Lajus – Laboratório das Artes e da Juventude. É também membro do Ifoto – Instituto da Fotografia do Ceará. Publicou o fotolivro ‘Perecível’ em 2018 com fitotipia, relatos e haicais. A exposição esteve nos CCBNBs, na Mostra de Fotografia Etnográfica da RAM 2017(Argentina), na ANPOCS 2018 e na Fotográfica Bogotá 2019. Como realizador/documentarista é ganhador do Prêmio de melhor roteiro no Cine Ceará 2017 e aquisição Canal Brasil de melhor curta com ‘Memórias do Subsolo ou o Homem que cavou até encontrar uma redoma’. Dirigiu o longa documental ‘Oestemar’ (2020), resultado do projeto “Mapadoc – Cartografias da Cultura Cearense”, e também os curtas ‘Precorona’ (2020) e ‘Aluá’ (2021). Desenvolve, desde 2020 com a fotógrafa Dayane Araújo, o Fresta Lab. – aberto a parcerias para fabulação, edição e realização de filmes e publicações no universo dos arquivos imagéticos pessoais e coletivos. É co-idealizador do Efêmero Festival de Fotografia Experimental (2021) – uma produção Fresta Lab. / Ifoto.
Não há avaliações ainda.