Em Polaroideanas, a autora e fotógrafa Ana Branco cria uma cartografia de sensações.
O livro é dividido em três blocos, a partir de uma câmera polaroide, onde as imagens primam pela sequência narrativa, sem a necessidade de controle de um resultado específico.
A expressão do trabalho não está somente nas imagens mas nas histórias as que nos conduzem.
Uma passagem do objetivo ao lúdico, imagens sem legendas, livres e abertas à polissemia.
Ana Branco
Após 10 anos entre formação e trabalho, Ana Branco largou a carreira de economista e seguiu pelo caminho da fotografia como instrumento para expressar visualmente sua criação artística.
Foram anos de estudo em artes plásticas e fotografia analógica até ingressar no mercado como fotojornalista no Jornal O Globo.
Já se passaram 3 décadas na profissão e ao longo dos últimos 8 anos vem buscado formas de se desprender das pautas jornalísticas, com alternativas mais expressivas dentro de um processo criativo, com livros de artista , fotografia com celular, e, mais recentemente, com ensaios pessoais pós pandemia do COVID-19, com uma câmera polaroide.
Com os livros busca criar sua própria pauta.
Com a fotografia de celular encontra liberdade para sair do lugar comum, da foto perfeita, seguindo por caminhos inesperados e também divertidos, com um instrumento pequeno e leve que remonta ao fotojornalismo moderno qdo a Leica inventou uma câmera pequena e silenciosa, onde ninguém percebia sua presença.
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