Relação-ruína é processo, caminho, movimento, transformação, cura. Viagens, países, corpos, cidades, ruas, esquinas, becos. Memórias e afetos desmanchados nas passagens e paragens; no tempo dos deleites, apuros e desperdícios; nas cartas e sinais abandonados e encontrados; nas revelações e sensações provocadas por encontros, despedidas e por palavras de diálogos ausentes; nas páginas viradas e nas muitas por escrever. É construção de consciência e sonho, projeção, delírio, encantamento, reverberação. É compreensão da auto-negligência sensível. É o resgate da alegria.
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