Guilherme Freire (Fortaleza, 1995) é artista visual e produtor cultural. Trabalha com fotografia analógica desde 2016, explorando sua relação íntima com o espaço urbano ao redor. Participou de exposições coletivas em Fortaleza e Rio de Janeiro. Recentemente, integrou a mostra virtual “Por Dentro de Um Tempo Suspenso” (2020) e o Painel da Fotografia Cearense Contemporânea 2020. Expôs também em mostras independentes organizadas pelo Coletivo Muvuca, o qual fundou e integrou até 2018.
Vítor Ramos (Natal, 1994) é um fotógrafo acidental. Ao tentar comunicar sua estética percebida, encontrada no cotidiano e nos motifs recorrentes do ser contemporâneo, construiu um corpo de trabalho de fotografia vernacular com estilo que retoma temas da fotografia americana dos anos 70. Está envolvido com a cena local e teve seu trabalho apresentado nas cafeterias de seus amigos em Natal. Profissionalmente, é um engenheiro que pesquisa métodos de matemática aplicada para o processamento de imagens.