Em “tô pra dizer que, apesar de tudo, gosto de viver aqui”, marco sem s olha para o passado para reinventar um futuro no presente. Por meio de desenho, fotografia, textos, quadrinhos, o autor aborda experiências de ser homem negro no país. “Mas cê sabe que isso de Brasil é uma invenção, né? E essa invenção tá matando a gente, desde sempre”. O volume é parte da Coleção Brasil, um lançamento do faísca lab. O zine é em risografia, nas cores preto e amarelo, impresso pelo faísca lab (Belo Horizonte, 2021).
Parte da Coleção Brasil (cinco zines): “Ao meu eu criança”, por Ing Lee; “Uma certa bandeira”, por Daniela Maura; “Nação Travesti”, por Bárbara Macedo; “tô pra dizer que, apesar de tudo, gosto de viver aqui”, por marco sem s; “
marco sem s
O artistadesenvolve suas obras a partir do desenho, do pensamento gráfico e das possibilidades de diálogo com o cotidiano urbano. É designer e trabalhou, por mais de 5 anos, na Agência de Iniciativas Cidadãs (AIC, antiga Associação Imagem Comunitária), em processos colaborativos e arte-educação, por meio de oficinas e imersões gráficas. É autor de zines como “MEUS LUGARES FAVORITOS”, “Instante cotidiano” e “QUADRO NEGRO”, além de ter participado da antologia de quadrinhos “Cápsula” (O Quiabo, 2019) e de várias exposições.
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