A fusão entre texto escrito e texto-imagem, proporciona o diálogo entre a Poesia e as Artes Visuais, passando a tomar uma forma única, pessoal e interativa, ao ser inserido numa caixa-capa cujas páginas são soltas. Há no livro o “pré-fácil” e o “pós-fácil”; em três capítulos: “mãos transparentes” (nascimento do amor em transe); “8” (corpo do amor em transe); e “doam-se nuvens azuis” (passagem do amor em transe); além de cinco ilustrações que abrem e fecham estas etapas. Texto da contracapa de Fabrício Carpinejar.
Fê Luz
A autora de “Verbalizações do amor em transe” é multiartista, Bacharel em Pintura e Gravura – UDESC/2002. Nasceu em Araranguá/SC em 1976 e reside em Florianópolis desde 1982. Desenvolve projetos individuais e coletivos dentro e fora do Brasil, há 26 anos. Produz imagens, textos, objetos, sons e vídeos, investigando a poesia no campo expandido onde atravessa diversas fronteiras de linguagem. Premiada em projetos de Artes Plásticas, Arte de Rua, Arte Sonora e Poesia. Além de exposições individuais e coletivas, participa de Feiras, Residências, Ocupações e Intervenções. É autora de quatro livros de poesia, com os dois primeiros premiados pela Fundação Catarinense de Cultura em 2000 e 2002; o terceiro com edição independente em 2010 e o quarto editado e lançado em Portugal em 2019.
Na sua trajetória vale destacar, a “Bienal Internacional de Curitiba” em 2017 e 2019; o encontro internacional de poesia “Raias Poéticas – Afluentes Afro-Íbero-Americanos de arte e pensamento” em Vila Nova de Famalicão/Portugal em 2015, 2017 e 2019; o Festival de Poesia de Rua “Global Multimedia Poetry Stands” em Évora/Portugal em 2019; a Mostra Coletiva “Homeostase- The wrong new digital art bienalle”- Centro Cultural São Paulo em 2017; a participação na “Radio Synradio” de Paris/França, sobre arte sonora produzidas por mulheres latino-americanas em 2016); o Festival “Des 4 Vents” com poesia urbana em Genebra/Suiça em 2014) e a “Bienal Internacional do Livro” em Havana/Cuba em 2002.
Atualmente gerencia eventos e oficinas em seu ateliê, propondo conexões entre arte, poesia e natureza.
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