Questionar o ser e suas moradas, entendendo o ser kalunga. Nos elos entre passado, presente e futuro questiona-se a ligação dos espaços, tempos, objetos e do próprio ser humano; fazendo paralelos entre a casa e o ser que ali reside. As semelhanças são construídas de forma que levam a entender que a “residência”, como objeto de habitação, passa a ser mais uma vestimenta de um ser que habita um corpo. Fala sobre os vínculos com o antigo, com o passado; e, ao mesmo tempo, estar presente no agora.
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