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Tradicionalmente, para o budismo tibetano, o bardo descreve o espaço entre a vida e a morte, o não-lugar que se passa entre vidas.
Nada é sólido, não há centro e não há mortos, mas estamos num circuito infinito desde um tempo sem princípio e sem fim.
O bardo não é um lugar, é o que existe.
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As imagens do projeto são tiradas com câmaras analógicas e o material é desenvolvido manualmente partindo da cor e textura, uma sensação de tempo fora do tempo.
São cenas, retratos e paisagens encontradas num estado de viagem, onde cada foto pode ser uma vida possível, eu sou o que vejo, e embora não se saiba onde, percebe-se que está em trânsito.
É uma obra que certamente despertará questões sem oferecer respostas.
Nasceu em Buenos Aires em 1979. Desde os 20 anos se dedica à fotografia. Realizou oficinas com Fabiana Barreda, Ignacio Iasparra e Alberto Goldenstein. Participou em diversas exposições coletivas e apresentou cinco exposições individuais. Vencedora do Prêmio FELIFA 2012 e, no mesmo ano, recebeu uma menção honrosa no Salón Nacional de las Artes Visuales de Argentina.
| Peso | 0,38 kg |
|---|---|
| Dimensões | 19 × 1,1 × 24 cm |
| Autora | Lucila Heinberg |
| Título | Bardo |
| Editora | Autopublicado |
| Tratamento de imagens | Guillermo Frontalini |
| Texto | Lucila Heinberg |
| Desenho gráfico | Julián Balangero |
| ISBN | 9789878694047 |
| Edição | 1ª |
| Ano | 2021 |
| Idioma(s) | Espanhol, Inglês |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 124 |
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