Tudo que podemos fazer pelas pessoas é alimentá-las, diverti-las ou chocá-las. Essa frase, atribuída a Oscar Wilde, dá a tônica desta história de F. Scott Fitzgerald, de 1920, mas ainda atual, pertinente e necessária. Pela trama de Bernice e sua prima Marjorie em uma disputa por popularidade, pertencimento social, status e atenção de garotos, o leitor acompanha as peculiaridades e sutilezas do universo adolescente em seu máximo estado de tensão, com suas descobertas e frustrações. Traduzido por Juliana Cunha, com ilustrações de Mika Takahashi.
Tudo que podemos fazer pelas pessoas é alimentá-las, diverti-las ou chocá-las. Essa frase, atribuída a Oscar Wilde, dá a tônica desta história de F. Scott Fitzgerald, de 1920, mas ainda atual, pertinente e necessária. Pela trama de Bernice e sua prima Marjorie em uma disputa por popularidade, pertencimento social, status e atenção de garotos, o leitor acompanha as peculiaridades e sutilezas do universo adolescente em seu máximo estado de tensão, com suas descobertas e frustrações.
Traduzido por Juliana Cunha e aqui apresentado em versão integral, com ilustrações de Mika Takahashi, Bernice Corta o Cabelo nos transporta a um momento da história marcado pelo jazz, pelos bailes e pelo dinheiro. O conto escancara o jogo das relações sociais de um grupo de adolescentes ricos: o ambiente em que cada um se encontra, onde são vistos, notados, e avaliados. Roupas, festas, cortes de cabelo e, enfim, palavras.
A 1ª edição contou com um fitilho interno, como uma mecha de cabelo.
Bernice Corta o Cabelo é o livro nº 17 da Lote 42.
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