O livro de Anna Bella Geiger toma emprestado o título de um dos trabalhos mais icônicos da artista, Brasil nativo/Brasil alienígena (1976/1977). Este volume é organizado por Adriano Pedrosa e Tomás Toledo, do MASP, e inclui textos deles, bem como de Bernardo Mosqueira, Estrella de Diego, Philippe von Cauteren e Zanna Gilbert. O catálogo inclui 369 imagens e então dividido em sete capítulos: Autorretratos (1951-2003), Viscerais (1965-1969), Mapas e geografias (1972-2018), Sobre a arte (1973-2018), Cadernos (1974-1977), História do Brasil (1975-2015) e Macios e noturnos (1984-1986). Como resultado, percorre toda a trajetória da artista, dos anos 1950 aos dias de hoje, apresentando trabalhos de diferentes formatos, suportes e linguagens.
Anna Bella Geiger
Anna Bella Geiger (Rio de Janeiro, 1933) é uma artista pioneira no cenário brasileiro. Com uma obra de caráter verdadeiramente inovador e experimental, cruza dimensões e simbologias de ordens política e pessoal, corporal e conceitual, formal e estética. Geiger foi uma das primeiras artistas a ter engajamento com a arte abstrata no Brasil. Participou da histórica e inaugural exposição de arte abstrata no Brasil, no hotel Quitandinha, em Petrópolis (RJ), em 1953. Trabalha também, desde os anos 1970, com vídeo, arte conceitual e arte postal.
Fonte: masp.org.br
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