Parodiando uma frase da fotógrafa Nan Goldin, você só pode fazer o que você pode fazer. Só é possível realizar algo realmente verdadeiro, caso se tenha a chave para esse algo, disse ela. Todo o resto seria artificial.
“Eu te invalido” é a reunião de vários trabalhos realizados desde os anos noventa, amarrados através de uma narrativa editorial que inclui também o projeto gráfico: o livro foi todo envelopado com imagens do ensaio “Cicatrizes”, explicitando talvez o sentido de ruptura entre interior e exterior.
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