Este projeto nasceu após a morte dos meus dois avós maternos, que partiram com apenas duas semanas de diferença no ano de 2022, como uma ferida que abriu uma fissura silenciosa no cotidiano.
Desde o velório, iniciei junto com minha mãe um gesto de memória: fotografar o que restava e o que ainda respirava em meio à ausência. A câmera se tornou uma forma de testemunhar o invisível: o luto e a espera, a rotina sem eles.











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