Como tornar visível o desaparecimento e a violência do Estado em um contexto de hiperinformação e mediado por imagens? Como quebrar a cerca do silêncio? Onde instalamos as imagens ausentes? Sob essas questões, nos voltamos para uma análise crítica e cultural que busca compreender os modos de ver, “fazer ver” ou “fazer ver” utilizados no espaço público para atualizar os sentidos da denúncia sobre a violência institucional e do Estado. Sob a experimentação de linguagens visuais, luz e trabalho de arquivo, Gabriel Orge nos apresenta uma série de “Aparências” que convidam memórias e territórios a se repensarem. Com uma compreensão da memória latente, as projeções nos convocam a reorientar nosso olhar para o passado negado para nos perguntar quem está faltando e onde o colocamos.
Edição em espanhol.
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