É possível definir seu lugar no mundo? É possível habitá-lo? e se formos desalojados, o que aconteceria? Se alguém fosse expulso da sua morada interna, onde estaria então esta pessoa?
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É possível definir seu lugar no mundo? É possível habitá-lo? e se formos desalojados, o que aconteceria? Se alguém fosse expulso da sua morada interna, onde estaria então esta pessoa?
Querido diário, arremesse-me fora daqui, de Pedro Jamal Campanha, é um livro que busca esta perspectiva externa numa série de procedimentos, cujos resultados são apresentados em justaposição. Em seus diagramas e poemas o artista exterioriza a sua concepção do mundo, ao passo em que deixa explícito o processo de tentativa e erro envolvido na elaboração desta. Seus desenhos e fotografias representam objetos do cotidiano (cadeiras..), objetos encontrados (peixes mortos, cordas..) e retratos de pessoas próximas: sinais, presságios, revelações, trombadas. Diria-se que os objetos representados no livro assumem vida própria, desafiando a própria tentativa de unificação embutida no desejo de entendimento sistêmico a que se propõe o artista. Cortes, veladuras e outros gestos visíveis, resquícios da elaboração destas imagens, lembram-nos da fragilidade da empreitada que é um remendo senão reconstrução da realidade – pelos seus signos.
Peso | 0,438 kg |
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Dimensões | 26 × 1 × 19,5 cm |
Autor(es) | Pedro Campana Jamal |
Titulo | Querido Diário, arremesse-me para fora daqui |
Editora | Deep |
Edição | 1ª |
Ano | 2016 |
Tiragem | 100 |
Local de produção | São Paulo . Brasil |
Idioma | Português |
Encadernação | Capa Dura |
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