O modo como os dispositivos audiovisuais se apresentam na contemporaneidade das artes e as diferentes modalidades de funcionamento que constituem seus processos de subjetivaçao, de controle, ou de escape, de assujeitamento ou de fuga, definem o percurso desta pesquisa. Se as variações nos dispositivos audiovisuais implicam também variações no regime espectatorial de cada época, então tomar o dispositivo como conceito operatório marca uma estratégia metodológica de pesquisa que concebe uma articulação inerente entre tecnologia, espectador e regime de crenças.
Victas de Carvalho
Doutora em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com estágio de pesquisa na Université Paris1: Sorbonne. Atualmente é professora da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura- PPGCOM-ECO/UFRJ. Integra o Grupo de pesquisa Fotografia, Imagem e Pensamento – FIP/CNPq, e organiza junto a Antonio Fatorelli, a Coleção Midiateca: Escritos sobre Fotografia Contemporânea Brasileira.
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