Por meio de uma coleção de imagens recolhidas em antigos álbuns de fotografia de família, misturadas a fotos atuais, e jogos de passatempo, o fotolivro resignifica reminiscências de um imaginário coletivo, propondo uma reflexão sobre o tempo e o próprio ato de fotografar. Para tanto, utiliza-se de composições repletas de luz estourada, fotos 3X4, frames em PB, bilhetes escritos nos versos das fotos, caça-palavras e palavras cruzadas da revista COQUETEL, que é publicada há seis décadas, recortes de passaportes e carteiras de trabalho. Textos de Lucia Rosas, Eduardo Galeano e Sandro Saraiva completam o livro.