Este livro de artista traz um apanhado de imagens antigas encontradas na internet, retratando a socialização masculina. No seu excesso e nas repetições, o trabalho encontra brechas que levam a compreender o comportamento masculino não como uma essência interior, mas, pelo contrário, como socialmente construído e criado no âmbito da cultura. Confeccionado em impressão risográfica, ele se divide em 31 capítulos, somando 496 páginas. A edição é de 100 exemplares.
Marcelo Amorim
Vive e trabalha em São Paulo.
Sua pesquisa abrange informações históricas perdidas ou suprimidas e visa torná-las fisicamente presentes mais uma vez, a fim de revelar valores culturais e sua evolução ao longo do tempo.
Realizou exposições individuais no MARP, Ribeirão Preto [2019]; Sem título Arte, Fortaleza [2018]; Zipper Galeria, São Paulo [2016]; Paço das Artes, São Paulo [2014]; Galeria Jaqueline Martins, São Paulo [2012]; Galeria Oscar Cruz, São Paulo [2010] e Centro Cultural São Paulo, São Paulo [2008].
Entre as exposições coletivas mais recentes estão Dizer não – Ateliê397, São Paulo [2021]; Against, Again: Art Under Attack in Brazil, Anya and Andrew Shiva Gallery, Johnfoy College, Nova Iorque, EUA [2020]; Memória seletiva – Galeria Aymoré, Rio de Janeiro [2019]; 3:1- Marcelo Amorim, Nino Cais e Simone Moraes – Instituto Leo Romano, Goiânia [2019]; Pieces of landscape. Profoundation, Nova York, EUA [2018]; Ação e reação – Arte contemporáneo brasileño. Casa do Brasil, Madri, Espanha [2018].
Premiado no Salão Nacional de Artes de Itajaí (2012), seu trabalho integra coleções institucionais como as da Fundação Cultural de Itajaí, Santa Catarina; Museu de Arte de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto; Instituto de Cultura Contemporânea, São Paulo; Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, entre outras.
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