Espirais inspiram elipses que, excitadas por feixes de luzes incidentais, descrevem órbitas, traçam planos e circunscrevem um campo poético improvável de intrigas dialógicas entre figura e fundo, luz e sombra, forma e dissolução, objeto e representação. É por esse lugar inevitavelmente embaralhado que essas séries de Fernando Santos nos conduzem em ritmo vertiginoso pelas artimanhas da percepção visual.
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