“Pressinto que tudo é o avesso da morte.”
DEMOLIÇÃO
Amarello número 40 — edição impressa
Editora: Sofia Borges
Índice:
Escombrosquietos, por Arturo Gamero
Sobre demolição e a antifragilidade da vida, por Caio Portela
A todas as mulheres do mundo: Elza Soares, territórios negros e demolições, por Pâmela Carvalho
De ontem pra hoje já era amanhã, por Pedro França
Reich: o demolidor de couraças, por Caio Portela
A demolição da existência moral: a criação de si como obra de arte, por Luiz Fuganti
Pâmela Carvalho conversa com Nlaisa Luciano
O mundo termina como começa, por Juliana Fausto
Afrofuturalidades entre a realidade e a ficção: a Semana de ArteModerna Negra de 1922, por Zaika dos Santos
O Pântano, por Sofia Borges
Favela: onde a potência humana é criminalizada pelo Estado, por Joelma Sousa
No cemitério das estátuas, por Rodrigo de Lemos
A redescoberta do corpo, da natureza e do futuro em Banzeiro Òkòtó, por Priscila Carvalho
Rebeldes sem casa, por Rafael Kasper
Turvações estratigráficas e as cápsulas do tempo, por Yuri Firmeza
Conversa Polivox: Luís Augusto
Dois e dois são dois: Renato Noguera e Nêgo Bispo
Itcoisa: Vassouras Rossi, por Raphael Nasralla
O Amarello é um coletivo que acredita no poder e na capacidade de transformação individual do ser humano. Um coletivo criativo, uma ferramenta que provoca reflexão através das artes, da beleza, do design, da filosofia e da arquitetura.
Um instrumento também a serviço do debate, do Brasil, do contraditório, do dissenso – para que, assim, as pessoas enriqueçam suas próprias realidades.
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