“Sobre Quase Nada” toma a arquitetura para abordar o silêncio. O silêncio como refúgio, como expressão poética, mas também como instância de reflexão crítica.
Num percurso circular, as fotografias começam em tons acinzentados, evoluem para as cores mais frias, seguem pelos tons mais quentes e retornam ao cinza. Evocam as caminhadas urbanas durante as quais as imagens foram feitas.
Como acentuação desse percurso, curtas citações de diversos autores perpassam o livro. Fracionadas e livremente rearticuladas, essas reflexões entremeiam a publicação para, ao final, serem reveladas em sua inteireza.
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