A tempestade continua sem previsão de término.
No olho do furacão, tudo voa ao redor, raízes são arrancadas indo embora para algum lugar desconhecido.
Quando tudo acabar, como iremos recolher os destroços e reconstruir o que sobrou?
Ana Avelar
Carioca, fotógrafa e economista, dedica-se a desenvolver uma poética utilizando técnicas fotográficas alternativas.
Mais do que uma linguagem, a fotografia é um estímulo ao sensorial, ao sentimento e emoção. Não por acaso o diferente é o que atrai; natureza, formas e pessoas fora do senso comum, são as melhores companhias para um espírito em constante transformação.
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