“Parece que meus trabalhos atuais conferem outros significados aos mais antigos, quase como se os últimos melhorassem os primeiros”, diz a artista. A publicação destaca o interesse da artista pelos universos popular e kitsch e a construção de uma poética visual onde o uso de imagens de acervo pessoal ou da internet se unem a suportes não convencionais, ao trabalho de formas arredondadas e orgânicas. Tempo circular conta ainda com um ensaio do curador Paulo Miyada e com uma entrevista realizada pela curadora Fernanda Brenner com a artista.
Leda Catunda
Leda Catunda (São Paulo, 1961) é formada em Artes Plásticas pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) e defendeu tese de doutorado pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Sua pesquisa, iniciada nos anos 1980, explora os limites entre pintura e objeto através de obras volumosas e de superfície macia.
Entre suas exposições individuais recentes, destacam-se: I Love You Baby, Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, 2016) e Pinturas Recentes, Museu Oscar Niemeyer (Curitiba, 2013) e MAM-Rio (Rio de Janeiro, 2013). A artista já participou de quatro Bienais de São Paulo (2018, 1994, 1985 e 1983), além da Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2001) e da Bienal de Havana (Cuba, 1984). Dentre as inúmeras participações em mostras coletivas, destacam-se as recentes Past/Future/Present, Phoenix Museum of Art (Phoenix, EUA, 2017) e Histórias da Sexualidade, MASP (São Paulo, 2017). Sua obra está presente em diversas coleções públicas do Brasil e exterior.
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