De ruas estreitas quase sem o brilho do sol, de construções faraônicas que impõem e auto afirmam, de uma miscigenação plural ditada por quem não é de sua pátria, em busca de valorizar a si próprio, fundamentada no desejo por admiração e reconhecimento, entrando em conflito com sua própria cultura, que é deixada de lado… lugar onde a cor da pele grita por igualdade e harmonia, mas de solução jazzística, quase que incompreensível / sincopada. Onde a vaidade é vivida, e poucas vezes vencida. Qualifica o que é vão, firmada sobre aparência ilusória. Apontando para o Sul/Sudoeste, olhando para frente sem ver onde pisa, cidade dos sonhos não vividos.
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