Imagens costuradas, memórias de heranças como oferendas e a celebração do invisível de tudo aquilo que já foi, mas que ainda é. Uma conversa entre avô e neto, Akira e Yuji, caminhando lentamente pela flora de montanhas que se transformam em homens, pelas águas oníricas que correm pelas lavouras de café, pelo efêmero e os vestígios que sustentam esse mundo.













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