Frutas Maduras nasce do renascimento em constante (re-)fluxo de cura, percebido na produção de textos compreendidos enquanto imagens, traduzindo afetos enquanto cheiro, formas e corpo: presença e ausência. Nesse registro o encontro com a margem foi fundamental, que nos respiros compreendeu o que se diz no não-dito, e deu forma sensível a esse registro, trabalhando cuidadosamente através da narrativa poético-ficcional, performática e imagética, para o compartilhamento coletivo.
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