Perímetro é uma jornada.
Uma viagem a um novo e desconhecido lugar, e também uma viagem a um não-lugar.
A partir de um acontecimento arquitetônico seminal, as imagens constroem uma nova narrativa sobre uma paisagem de exceção.
Da destruição surge um novo universo.
Na história da cidade, um momento de transição, invisível e temporário.
Aqui um cenário tão absurdo, tão discrepante com a paisagem da cidade, que é como se, de fato, estivéssemos em outro planeta.
Perímetro está na fronteira entre ficção e realidade.