Essa coisa intrigante ao primeiro olhar, que fascina e traz uma curiosidade de “como”. O skatista eleva uma peça de madeira, aço e poliuretano que não está presa em seus pés acima do solo, criando inúmeras possibilidades de movimento dentro do plano urbano. Sempre achei fascinante. Fotografia de skate sempre foi o que quis fazer na minha vida, dividir momentos tão especiais com os skatistas e saber que estou ali e sou responsável por parte daquilo, uma parte pequena, mas presente. Busco sempre retratar o assunto do melhor ponto de vista possível, enquadrar e expor para que a manobra e o skatista tenham destaque, já que são os protagonistas da cena. Nesse ensaio quis fugir disso, chamei amigos e comecei a fazer algo que busca contextualizar o skatista nesse meio, e não como centro das atenções. Imagens produzidas em médio formato, com a intenção de que o observador aprecie a cena como um todo e se depare com um indivíduo em uma relação não convencional com o ambiente. Ollie Air.
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